quinta-feira, 30 de junho de 2011
POESIA
O AMOR
O amor nasce
De um olhar medroso
De um sorriso apressado
De um gesto silencioso
O amor cresce
De uma palavra amiga
De um abraço que aquece
De uma amizade sem briga
O amor amadurece
De uma amizade abençoada
De um encontro que esquece
Uma mágoa perdoada
O amor envelhece
Num ombro amigo
Numa troca de afeto
Um convívio sem intriga
O amor eterniza
Num romance sem igual
Da infância à velhice
Numa vida imortal
quarta-feira, 29 de junho de 2011
PROGRAMAÇÃO OFICIAL DO FORRICÓ 2011
.Dia 06/07 (quarta)
• AVIÕES DO FORRÓ
• CHEIRO DE MENINA
• FORRÓ DOS PLAYS
• TOCA DO VALE
Dia 07/07 (quinta)
• GAROTA SAFADA
• FORRÓ DO MUÍDO
• FORRÓ DA CURTIÇÃO
• CAVIAR C/ RAPADURA
Dia 08/07 (sexta)
• MASTRUZ C/ LEITE
• FORRÓ SACODE
• FORRÓ BOCA A BOCA
• FORRÓ DE TAIPA
• MULECA ATREVIDA
Dia 09/07 (sábado)
• FAGNER
• LIMÃO C/ MEL
• ITALO E RENNO
• PAREDÕES DO FORRÓ
Dia 10/07 (domingo)
• JOSÉ AUGUSTO
• SOLTEIRÕES DO FORRÓ
• FORRÓ REAL
• BOTA PRA MOER
SAUDADE DE TI
Desolada, sentada riscando o chão
Entristecida, acabrunhada e sentida
Por tua súbita e inesperada partida
Ferindo assim seu pequeno coração
Riscava várias vezes o teu nome no chão
A garganta secava e o coração apertava
No chão uma gota de lágrima derramava
Vivendo os últimos momentos de paixão
Como nuvem se formando e passando
Deixando somente o clarão do dia
Que refletia a angústia e a claridade
Num rostinho de olhos lacrimejando
Que no chão do quintal alguma gota caia
Ficando somente a solidão e a saudade
Entristecida, acabrunhada e sentida
Por tua súbita e inesperada partida
Ferindo assim seu pequeno coração
Riscava várias vezes o teu nome no chão
A garganta secava e o coração apertava
No chão uma gota de lágrima derramava
Vivendo os últimos momentos de paixão
Como nuvem se formando e passando
Deixando somente o clarão do dia
Que refletia a angústia e a claridade
Num rostinho de olhos lacrimejando
Que no chão do quintal alguma gota caia
Ficando somente a solidão e a saudade
Poema do Professor e Poeta Nonato Bertoldo
CRÍTICA DE ARIANO SUASSUNA SOBRE O FORRÓ ATUAL
'Tem rapariga aí? Se tem, levante a mão!'. A maioria, as moças, levanta a mão. Diante de uma platéia de milhares de pessoas, quase todas muito jovens, pelo menos um terço de adolescentes, o vocalista da banda que se diz de forró utiliza uma de suas palavras prediletas (dele só não, e todas bandas do gênero). As outras são 'gaia', 'cabaré', e bebida em geral, com ênfase na cachaça. Esta cena aconteceu no ano passado, numa das cidades de destaque do agreste (mas se repete em qualquer uma onde estas bandas se apresentam). Nos anos 70, e provavelmente ainda nos anos 80, o vocalista teria dificuldades em deixar a cidade.
Pra uma matéria que escrevi no São João passado baixei algumas músicas bem representativas destas bandas. Não vou nem citar letras, porque este jornal é visto por leitores virtuais de família. Mas me arrisco a dizer alguns títulos, vamos lá: Calcinha no chão (Caviar com Rapadura), Zé Priquito (Duquinha), Fiel à putaria (Felipão Forró Moral), Chefe do puteiro (Aviões do forró), Mulher roleira (Saia Rodada), Mulher roleira a resposta (Forró Real), Chico Rola (Bonde do Forró), Banho de língua (Solteirões do Forró), Vou dá-lhe de cano de ferro (Forró Chacal), Dinheiro na mão, calcinha no chão (Saia Rodada), Sou viciado em putaria (Ferro na Boneca), Abre as pernas e dê uma sentadinha (Gaviões do forró), Tapa na cara, puxão no cabelo (Swing do forró). Esta é uma pequeníssima lista do repertório das bandas.
Porém o culpado desta 'desculhambação' não é culpa exatamente das bandas, ou dos empresários que as financiam, já que na grande parte delas, cantores, músicos e bailarinos são meros empregados do cara que investe no grupo. O buraco é mais embaixo. E aí faço um paralelo com o turbo folk, um subgênero musical que surgiu na antiga Iugoslávia, quando o país estava esfacelando-se. Dilacerado por guerras étnicas, em pleno governo do tresloucado Slobodan Milosevic surgiu o turbo folk, mistura de pop, com música regional sérvia e oriental. As estrelas da turbo folk
vestiam-se como se vestem as vocalistas das bandas de 'forró', parafraseando Luiz Gonzaga, as blusas terminavam muito cedo, as saias e shortes começavam muito tarde. Numa entrevista ao jornal inglês The Guardian, o diretor do Centro de Estudos alternativos de Belgrado, Milan Nikolic, afirmou, em 2003, que o regime Milosevic incentivou uma música que destruiu o bom-gosto e relevou o primitivismo estético. Pior, o glamour, a facilidade estética, pegou em cheio uma juventude que perdeu a crença nos políticos, nos valores morais de uma sociedade dominada pela máfia, que, por sua vez, dominava o governo.
Aqui o que se autodenomina 'forró estilizado' continua de vento em popa. Tomou o lugar do forró autêntico nos principais arraiais juninos do Nordeste. Sem falso moralismo, nem elitismo, um fenômeno lamentável, e merecedor de maior atenção. Quando um vocalista de uma banda de música popular, em plena praça pública, de uma grande cidade, com presença de autoridades competentes (e suas respectivas patroas) pergunta se tem 'rapariga na platéia', alguma coisa está fora de ordem. Quando canta uma canção (canção?!!!) que tem como tema uma transa de uma moça com dois
rapazes (ao mesmo tempo), e o refrão é 'É vou dá-lhe de cano de ferro/e toma cano de ferro!', alguma coisa está muito doente. Sem esquecer que uma juventude cuja cabeça é feita por tal tipo de música é a que vai tomar as rédeas do poder daqui a alguns poucos anos.
Ariano Suassuna
Observação: O secretário de cultura Ariano Suassuna foi bastante criticado, numa aula-espetáculo, no ano passado, por ter malhado uma música da Banda Calipso, que ele achava (deve continuar achando, claro) de mau gosto. Vai daí que mostraram a ele algumas letras das bandas de 'forró', e Ariano exclamou: 'Eita que é pior do que eu pensava'. Do que ele, e muito mais gente jamais imaginou.
Realmente, alguma coisa está muito errada com este nosso país, quando se levanta a mão pra se vangloriar que é rapariga, cachaceiro, que gosta de puteiro, ou quando uma mulher canta 'sou sua cachorrinha', aonde vamos parar? Como podemos querer pessoas sérias, competentes? E não pensem que uma coisa não tem a ver com a outra não, pq tem e muito! E como as mulheres querem respeito como havia antigamente? Se hoje elas pedem 'ferro', 'quero logo 3', 'lapada na rachada'? Os homens vão e atendem. Vamos passar essa mensagem adiante, as pessoas não podem continuar gritando e vibrando por serem putas e raparigueiros não. Reflitam bem sobre isso, eu sei que gosto é gosto... Mas, pensem direitinho se querem continuar gostando desse tipo de 'forró' ou qualquer outro tipo de ruído , ou se querem ser alguém de respeito na vida!
Pra uma matéria que escrevi no São João passado baixei algumas músicas bem representativas destas bandas. Não vou nem citar letras, porque este jornal é visto por leitores virtuais de família. Mas me arrisco a dizer alguns títulos, vamos lá: Calcinha no chão (Caviar com Rapadura), Zé Priquito (Duquinha), Fiel à putaria (Felipão Forró Moral), Chefe do puteiro (Aviões do forró), Mulher roleira (Saia Rodada), Mulher roleira a resposta (Forró Real), Chico Rola (Bonde do Forró), Banho de língua (Solteirões do Forró), Vou dá-lhe de cano de ferro (Forró Chacal), Dinheiro na mão, calcinha no chão (Saia Rodada), Sou viciado em putaria (Ferro na Boneca), Abre as pernas e dê uma sentadinha (Gaviões do forró), Tapa na cara, puxão no cabelo (Swing do forró). Esta é uma pequeníssima lista do repertório das bandas.
Porém o culpado desta 'desculhambação' não é culpa exatamente das bandas, ou dos empresários que as financiam, já que na grande parte delas, cantores, músicos e bailarinos são meros empregados do cara que investe no grupo. O buraco é mais embaixo. E aí faço um paralelo com o turbo folk, um subgênero musical que surgiu na antiga Iugoslávia, quando o país estava esfacelando-se. Dilacerado por guerras étnicas, em pleno governo do tresloucado Slobodan Milosevic surgiu o turbo folk, mistura de pop, com música regional sérvia e oriental. As estrelas da turbo folk
vestiam-se como se vestem as vocalistas das bandas de 'forró', parafraseando Luiz Gonzaga, as blusas terminavam muito cedo, as saias e shortes começavam muito tarde. Numa entrevista ao jornal inglês The Guardian, o diretor do Centro de Estudos alternativos de Belgrado, Milan Nikolic, afirmou, em 2003, que o regime Milosevic incentivou uma música que destruiu o bom-gosto e relevou o primitivismo estético. Pior, o glamour, a facilidade estética, pegou em cheio uma juventude que perdeu a crença nos políticos, nos valores morais de uma sociedade dominada pela máfia, que, por sua vez, dominava o governo.
Aqui o que se autodenomina 'forró estilizado' continua de vento em popa. Tomou o lugar do forró autêntico nos principais arraiais juninos do Nordeste. Sem falso moralismo, nem elitismo, um fenômeno lamentável, e merecedor de maior atenção. Quando um vocalista de uma banda de música popular, em plena praça pública, de uma grande cidade, com presença de autoridades competentes (e suas respectivas patroas) pergunta se tem 'rapariga na platéia', alguma coisa está fora de ordem. Quando canta uma canção (canção?!!!) que tem como tema uma transa de uma moça com dois
rapazes (ao mesmo tempo), e o refrão é 'É vou dá-lhe de cano de ferro/e toma cano de ferro!', alguma coisa está muito doente. Sem esquecer que uma juventude cuja cabeça é feita por tal tipo de música é a que vai tomar as rédeas do poder daqui a alguns poucos anos.
Ariano Suassuna
Observação: O secretário de cultura Ariano Suassuna foi bastante criticado, numa aula-espetáculo, no ano passado, por ter malhado uma música da Banda Calipso, que ele achava (deve continuar achando, claro) de mau gosto. Vai daí que mostraram a ele algumas letras das bandas de 'forró', e Ariano exclamou: 'Eita que é pior do que eu pensava'. Do que ele, e muito mais gente jamais imaginou.
Realmente, alguma coisa está muito errada com este nosso país, quando se levanta a mão pra se vangloriar que é rapariga, cachaceiro, que gosta de puteiro, ou quando uma mulher canta 'sou sua cachorrinha', aonde vamos parar? Como podemos querer pessoas sérias, competentes? E não pensem que uma coisa não tem a ver com a outra não, pq tem e muito! E como as mulheres querem respeito como havia antigamente? Se hoje elas pedem 'ferro', 'quero logo 3', 'lapada na rachada'? Os homens vão e atendem. Vamos passar essa mensagem adiante, as pessoas não podem continuar gritando e vibrando por serem putas e raparigueiros não. Reflitam bem sobre isso, eu sei que gosto é gosto... Mas, pensem direitinho se querem continuar gostando desse tipo de 'forró' ou qualquer outro tipo de ruído , ou se querem ser alguém de respeito na vida!
Enviado por: Professor e Poeta Nonato Bertoldo
quarta-feira, 22 de junho de 2011
DIRETO DO TÚNEL DO TEMPO
JOGO INESQUECÍVEL DO VERDÃO
OS HERÓIS DO PRIMEIRO CLÁSSICO
Em Pé-Epifânio,Barbosa, Zé Arnoldo,Alberto,Dede de Bento,Dede de Juvino,Carlos Alberto e Hélio
Agachado-Galego da Coelce,Carlos ,Andrade,Gildivan,Nenem,Zé Pereira e Nonato Bertoldo.
Há 30 anos, importantes capítulos da história do futebol Icoense foram impressos com as cores do Verdão e do Lourão.
Era chegada a hora. Verdão e Lourão, enfim, frente a frente após um ano de ferrenha rivalidade, surgia a oportunidade de se provar, de uma vez por todas, quem tinha o melhor time, qual era a maior torcida. As duas equipes, até então, cultuavam o hábito de fazer apenas amistosos contra equipes de cidades vizinhas. À proporção que batiam esses adversários, Verdão e Lourão iam construindo a fama de times imbatíveis entre os desportistas da região.
Se o Verdão e Lourão não se enfrentavam, não era por falta de propostas. Convites foram feitos ora por um, ora por outro, mas sempre surgiam problemas de última hora que impediam o acerto final. O momento – bom ou mau – pelo qual os times passavam, o menor empecilho servia de pretexto para se adiar o que todos, no íntimo, temiam, porém aguardavam com ansiedade.
Como ambos não queriam entrar para a história na condição de perdedor número um, Verdão e Lourão correram atrás de reforços.
Enfim chegava o grande momento, tudo pronto, o árbitro deu início à partida. O Lourão saiu logo na frente com o gol de Zé Sarmento, mas o Verdão não sentiu a pressão do adversário e logo equilibrou o jogo e passou a dominá-lo, forçando as jogadas com Helio, pela direita, e com Gildivan, pelo meio. O Verdão logo empatou a partida com Andrade, o Lourão ao contrário do Verdão sentiu a pressão começou a errar muitos passes, mesmo assim o Verdão não soube aproveitar o nervosismo do rival e o primeiro tempo terminou empatado.
Na etapa final, o panorama foi bem diferente. O Verdão veio mais cauteloso e o Lourão, mais agressivo. A impressão de todas as pessoas era de que o placar mudaria a qualquer momento, pois quando não era o Lourão que atacava, era o Verdão que levava perigo à meta adversária.
Aos 30 minutos, finalmente, saiu o segundo gol: a defesa do Lourão deu moleza e o doido Hélio entrou na área e tocou na saída do goleiro Clairton. A torcida do Verdão explodiu de alegria. A partir daí, o Lourão tentou de todas as formas empatar a partida, mas foi só. O Verdão conseguiu suportar a pressão e o desespero do Lourão até o apito final.
A torcida do Verdão não coube em si de tanta alegria. À torcida do Lourão, restava o consolo de tentar devolver a derrota no clássico seguinte. Mesmo que conseguisse, todavia, jamais mudaria o fato de que coubera ao Verdão a primeira vitória. E, tal qual o primeiro beijo, esta jamais será esquecida.
Foto e texto enviado por: Nonato Bertoldo
terça-feira, 21 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
POEMA DO PATATIVA DO ASSARÉ
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
DICA DE PORTUGUÊS: AGENTE OU A GENTE?
É bastante fácil não confundir as duas formas. AGENTE, junto, refere-se a apenas uma pessoa, ou seja, aquele que age, que faz alguma coisa. Exemplos: O agente de saúde foi demitido; Contratei um agente secreto. A forma A GENTE, por outro lado, refere-se a mim e a outras pessoas. Exemplos: A gente não sabe votar; Ninguém gosta da gente. Agora, o mais importante: NUNCA, JAMAIS, EM HIPÓTESE ALGUMA use uma dessas formas e coloque o verbo no plural. Fere os ouvidos ouvir uma pessoa escolarizada afirmar que “A gente não sabemos escolher presidente”.
Enviado por: Professor Nonato Bertoldo
quarta-feira, 8 de junho de 2011
MAIS DE UM MÊS, AÇUDES LIMA CAMPOS E ORÓS CONTINUA SANGRANDO
O espetáculo da sangria das águas ultrapassou a marca de um mês para os açudes de Lima Campos e Orós, localizados, respectivamente, em Icó e Orós. Apesar de passado a época chuvosa, ambos continuam a verter água acima da capacidade total.
SANGRANDO - O reservatório de Lima Campos encontra-se com uma lâmina de 3cm nesta terça-feira (07), chegando a marca de 51 dias sangrando ininterruptamente, e 67 dias da primeira sangria do ano. O Tatajuba, também de Icó, está com 97,88% da capacidade.
Já o segundo maior açude do Ceará, o Orós, está com sangria de 49cm e está acimda da capacidade faz 42 dias. Ainda sangra, na região, o Nova Floresta (Jaguaribe), com 11cm, e o Trussu (Iguatu), com 18cm.
CASTANHÃO E CEARÁ - O maior espelho d'água do Estado, o Castanhão, localizado em Alto Santo, encontra-se com 82,68% da capacidade, ou 5,53 bilhões de m³. No Ceará, o total de água acumulada chega a 85,24%, o que representa 15,40 bilhões de m³.
SANGRANDO - O reservatório de Lima Campos encontra-se com uma lâmina de 3cm nesta terça-feira (07), chegando a marca de 51 dias sangrando ininterruptamente, e 67 dias da primeira sangria do ano. O Tatajuba, também de Icó, está com 97,88% da capacidade.
Já o segundo maior açude do Ceará, o Orós, está com sangria de 49cm e está acimda da capacidade faz 42 dias. Ainda sangra, na região, o Nova Floresta (Jaguaribe), com 11cm, e o Trussu (Iguatu), com 18cm.
CASTANHÃO E CEARÁ - O maior espelho d'água do Estado, o Castanhão, localizado em Alto Santo, encontra-se com 82,68% da capacidade, ou 5,53 bilhões de m³. No Ceará, o total de água acumulada chega a 85,24%, o que representa 15,40 bilhões de m³.
Com informações da Cogerh e Portal Orós, publicado no Site Icó é Notícia.
sábado, 4 de junho de 2011
NAÇÃO CHAMADA ICÓ
Da tribo Tapuía
Nação chamada Icó
Do vale do Cariri
Na bacia do Salgado
Era um povo sagrado
Quando morava aqui
Como era natural
Os gentis se opunham
Contra os brancos invasores
Os índios procuravam
Defender-se até matavam
Os intrusos e usurpadores
Moravam em aldeias
Sem roupa e sem dinheiro
Sem roupa e sem dinheiro
Verdadeiros comunistas
Defensor da fauna sagrada
Da flora que era amada
Da flora que era amada
Pelo o povo que aqui vivia
No meio das matas
De rios de águas claras
Viviam em comunhão
Um povo que se amava
Respeitava e adorava
Os direitos dos irmãos
Quando a civilização
Chegou sem permissão
Nas terras do Caraíbas
Matando toda a nação
Sem dó e sem compaixão
Do Ceará e do Paraíba
Os índios Tremenbé
Do litoral ao Canindé
Precisam de proteção
Que o governo cearense
Defendem seus descendentes
De uma cruel extinção
Poema extraído do livro "Um lugar ao sol" do Professor e Poeta Nonato Bertoldo
sexta-feira, 3 de junho de 2011
RECORDANDO
quarta-feira, 1 de junho de 2011
LIMA CAMPOS SEDIA O CIRCUITO DAS ÁGUAS
Entre os dias 27 e 29 de maio, a cidade de Icó recebeu a 2ª etapa do Circuito das Águas. A competição foi realizada pelo Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria do Esporte (Sesporte) em parceria com a Prefeitura Municipal de Icó.
O evento reuniu 464 atletas nas modalidades de futebol de campo, vôlei de areia, gincana, pesca, canoagem e maratona aquática, além de uma oficina de windsurf que atendeu mais de 60 crianças e adolescentes da região.
A abertura aconteceu na sexta (27) com uma grande festa para a comunidade. No sábado, as competições de futebol e vôlei de areia tomaram conta de Lima Campos. Foram 22 equipes no futebol divididas em oito grupos.
No vôlei quarteto, seis equipes disputaram de maneira acirrada os lugares mais altos do pódio. Na água, as crianças e adolescentes tinham aulas teórica e práticas de windsurf e canoagem com o professor Kong.
No último dia, a maratona aquática, a pescaria e a gincana cultural deram um colorido especial ao balneário de Lima Campos. A maratona aquática contou com a participação de 30 atletas e na gincana cultural, diversas crianças disputavam visando a preservação do meio ambiente. As finais do futebol de campo e do vôlei de areia encerraram a programação do evento e em seguida uma solenidade premiou os vencedores da competição.
fonte: Icó é Noticía com Informações da Acessoria de Imprensa da Sesporte.
O evento reuniu 464 atletas nas modalidades de futebol de campo, vôlei de areia, gincana, pesca, canoagem e maratona aquática, além de uma oficina de windsurf que atendeu mais de 60 crianças e adolescentes da região.
A abertura aconteceu na sexta (27) com uma grande festa para a comunidade. No sábado, as competições de futebol e vôlei de areia tomaram conta de Lima Campos. Foram 22 equipes no futebol divididas em oito grupos.
No vôlei quarteto, seis equipes disputaram de maneira acirrada os lugares mais altos do pódio. Na água, as crianças e adolescentes tinham aulas teórica e práticas de windsurf e canoagem com o professor Kong.
No último dia, a maratona aquática, a pescaria e a gincana cultural deram um colorido especial ao balneário de Lima Campos. A maratona aquática contou com a participação de 30 atletas e na gincana cultural, diversas crianças disputavam visando a preservação do meio ambiente. As finais do futebol de campo e do vôlei de areia encerraram a programação do evento e em seguida uma solenidade premiou os vencedores da competição.
O PROJETO - O Circuito das Águas tem como objetivo difundir as modalidades náuticas no interior do estado, bem como incentivar os esportes já praticados na região, realizando competições de diversas modalidades nos rios, lagos, açudes e lagoas, juntamente com a realização de oficinas, palestras e workshops sobre os desportos escolhidos para a população local, buscando uma socialização e troca de experiências entre os participantes do evento.
fonte: Icó é Noticía com Informações da Acessoria de Imprensa da Sesporte.
SINALIZAÇÃO E ADVERTÊNCIA EM LIMA CAMPOS
Em Lima Campos foi colocada uma placa na entrada do distrito, que adverte o motorista a baixar as luzes do carro ao ultrapassar, e sinaliza tambem a quilometragem de Lima Campos á Orós, Solonópole e a cidade de Juaguaretama no Ceará.
Pois bem em outras cidades que já passei na entrada tem uma placa dando- lhe boas vindas aos turistas em outras palavras, Bem vindo a cidade tal dependendo da cultura local daquele lugar fica em destaque na placa como por exemplo: Bem vindos a Lagoa Grande, Capital da Uva e do Vinho, Bem vindo a Franca, Capital do Calçado, e por ai vai.
Eu acho que na humilde opinião desse blogueiro ,em Lima Campos merecia uma placa melhor onde podia ser, Bem vindo á Lima Campos Terra do Tucunaré, que já é uma realidade haja vista que os numeros de turistas só tende a aumentar a cada fim de semana, para apreciar as belas peixadas de nossa cidade.
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