domingo, 30 de setembro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
VÍDEO DO ICOENSE DAMIÃO É DESTAQUE NO PROGRAMA "DOMINGO LEGAL" DO SBT
Foi ao ar hoje domingo dia(23) o vídeo do icoense Damião.
O programa Domingo Legal do SBT comandado pelo o apresentador Celso Portiolli mostrou esse vídeo em rede nacional, onde Damião faz uma homenagem ao Michael Jackson.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
MÚSICA DA SEMANA
O Gás Acabou
Luiz Américo
O gás acabou, tem pouca comida,
Acabou meu dinheiro
Pagamento está longe,
Ainda não pintou o décimo terceiro
As pratinhas do Zé
Que ele juntou pra comprar a chuteira
Se o vale gorar
Já dá pra inteirar a despesa da feira
E aqui estou eu
Pedindo carona pra ir trabalhar
Pensando na nega mãe dos meus moleques
Que nunca se queixa
E está sempre a cantar
Seja lá o que Deus quiser
Pobre é esse sofrimento
Recebe só vale no seu pagamento BIS
O dia de ontem, somado ao de hoje é a mesma rotina
E pra disfarçar minha distração é o boteco da esquina
Conversa fiada, que não leva a nada só pra distrair
E a gente se cansa, depois vai pra casa jantar e dormir.
Acabou meu dinheiro
Pagamento está longe,
Ainda não pintou o décimo terceiro
As pratinhas do Zé
Que ele juntou pra comprar a chuteira
Se o vale gorar
Já dá pra inteirar a despesa da feira
E aqui estou eu
Pedindo carona pra ir trabalhar
Pensando na nega mãe dos meus moleques
Que nunca se queixa
E está sempre a cantar
Seja lá o que Deus quiser
Pobre é esse sofrimento
Recebe só vale no seu pagamento BIS
O dia de ontem, somado ao de hoje é a mesma rotina
E pra disfarçar minha distração é o boteco da esquina
Conversa fiada, que não leva a nada só pra distrair
E a gente se cansa, depois vai pra casa jantar e dormir.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
sábado, 15 de setembro de 2012
DESTINO TRAÇADO
Do livro: João Dino, Histórias,Estórias, Crônicas e "causos".
UM FORQUILHENSE BEM SUCEDIDO NO DISTRITO DE LIMA CAMPOS - CE
http://forquilhaontemhojeesempre.blogspot.com.br/2010/04/um-forquilhense-bem-sucedido-do.html
Blog :Forquilha Ontem, hoje e Sempre. Célio Cavalcante.
FENÔMENO NATURAL
Pequeno fenômeno natural em pleno sertão cearense.
Lima Campos -CE, em outubro de 2008.
Na narração engraçada do Evaldo Boladão e Walenço.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
13 DE SETEMBRO, DIA NACIONAL DA CACHAÇA, UM DIA NACIONAL PARA UM SÍMBOLO NACIONAL
Kaká |
Joãozinho e Manel |
Davi (Iscurinho) |
Lacy Carvalho |
José Germano |
Dedé |
Lacy e Lindoval |
Lindoval |
Carlinhos (Pela-Pau) |
Carrapicho |
Humberto, Derlan, Lacy e Zé Nilton |
Levi e Neto Bertoldo |
Rubão |
João,Leite,Milton, Diassis Lacy,Dedé , pedrinho e Samuel Equipe do GH2
Cachaça é a denominação típica e exclusiva da
aguardente de cana produzida no Brasil, obtida pela destilação do mosto
fermentado do caldo de cana–de–açúcar. A história do desenvolvimento da Cachaça,
bebida de sabor único, está ligada diretamente a história do nosso país, desde a
época da colonização, tendo, portanto, influência significativa na formação
sócio–antropológica brasileira. A Cachaça é o primeiro destilado da América
Latina.
A iniciativa do Instituto Brasileiro da Cachaça –
IBRAC para a criação
do Dia Nacional da Cachaça foi lançada em 5 de junho de 2009 na feira
Expocachaça, em Belo Horizonte. Essa iniciativa se transformou em projeto de Lei
no. 5428/2009, que tramita na Câmara dos Deputados e institui o dia 13 de
Setembro como o Dia Nacional da Cachaça.
A data escolhida para o Dia Nacional da Cachaça
tem motivo histórico, pois em 13 de setembro de 1661 a coroa portuguesa liberou
a produção e comercialização da cachaça no Brasil após a pressão e rebelião dos
produtores.
A história remonta ao ano de 1630, quando os
portugueses notaram que o mercado da cachaça crescia e o produto tomava o lugar
da bagaceira, produzida por eles a partir do bagaço da uva.
Em 1635, o rei de Portugal proibiu a produção e
comercialização da cachaça com o objetivo de incentivar o consumo da
bagaceira.
Em 1659, um novo decreto real proibiu o comércio
da cachaça, com os portugueses apertando o cerco aos produtores com ameaças de
deportação, apreensão do produto e destruição dos alambiques.
Em 1660, os produtores fluminenses lideraram uma
rebelião e tomaram o governo da cidade. Era a Revolta da Cachaça, movimento que
abriu caminho para a legalização da cachaça, que ocorreu em 13 de Setembro de
1661 por Ordem Régia.
O dia 13 de setembro perpetuará a importância da
Cachaça como um dos símbolos mais representativos da identidade do povo
brasileiro.
Fonte: IBRAC
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012
POESIA E LITERATURA
Ô mamãe o Julião
Que lá no Sã Palo mora
Que é seu fio e meu irmão,
Tendo certeza que agora
Também já chegou aqui
Na Fazenda Cangatí
A energia inergia rurá,
Manda esta coisa pra gente,
O que sai deste presente
Pra mim não vale um juá
Era mió meu irmão
Mandá dinhêro pra gente
Do que a televisão
Que só sai coisa indecente,
Toda vez que eu ligo ela
No charfudo das novela
Vejo maió funaré
Com as brigas da muié
Querendo o marido alheio
Do que adianta tê fama
Ter curso de facurdade
Mode apresentá programa
Com tanta imoralidade,
Sem iscrupo e sem respeito?
Quem faz assim deste jeito
Tá prantando uma cimente
Pra cuiê crime e tristeza,
Tá istragando a pureza
Das criançinhas inocente
É uma coisa medonha,
Eu vejo a maió narquia,
Eu não sabia que havia
Tanta farta de vergonha,
Vi uma moça elegante,
Bonita no mesmo instante
Sua vergonha perdeu,
Andando pra lá e pra cá
Mode se fotografá
Nuzinha como nasceu
Assití televisão
Desta manêra eu não posso,
Não sei pra quê meu irmão
Mandou pra nós esse troço
Que a gente não se acustuma,
Eu vi uma tal de Juma
Toda nua se banhá
Bem desconfiada e sonsa
Que já tá virando onça
Nas terra do Pantaná
Este mundo tá perdido,
Tá na maió perdição,
Mamãe , me faça um pidido
Venda esta televisão
Nem que seja bem barata,
Dela só sai coisa chata
Que é cronta a religião,
Eu já vivo invergonhado
De vê as muié pelada
Que sai na televisão
Estas mocinhas que assiste
As dizagradavi cena,
Programa e novela triste
Que sai palavra obcena
E as fia num vai não vai
Brigando com mãe e pai,
Fartando com o respeito,
No futuro estas mocinha
Vão seguir na mesma linha,
Fazendo do mesmo jeito
Televisão, com certeza
É peça importante e bela
A causa da safadeza
É dos que manobra ela,
Disto eu já vivo ciente,
Se tem novela indecente
E programa sem pudô
Que sai até palavrão
Não é a televisão
É seu apresentadô
Ô mamãe o Prisidente
A maió oturidade,
Pruquê aceita e consente
Tamanha imoralidade?
Ele fala todo dia
Na boa democracia,
De istudo e de inducação
Nesta nação brasilêra
E não acaba a sujêra
Que sai na televisão?
Meu pensamento eu não mudo,
Deus perdôi se for pecado,
Mas veja que disto tudo
O Prisidente é culpado,
Mamãe, porque é que este home
Estas coisas não consome?
Eu pregunto com razão
E quero tê a resposta,
Será que ele também gosta
De vê iscuiambação
Não gosto de nada a tôa
Não aceito este negoço,
A televisão é boa
Mas que os programa é uns troço,
Pra mim não vale um juá
Por isto torno a rogá
Quêra escutá minha voz
Mamãe de meu coração,
Venda esta televisão,
Ela não serve pra nós.
Do livro, Patativa do Assaré: Antologia Poética.
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