No mês de agosto, o levantamento das quatro Estações de Pisciculturas do Ceará, administradas pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas [DNOCS], apresentou o total de 1.580.000 alevinos produzidos.
Em Icó, a estação de psicultura Pedro Azevedo foi a segunda que mais produziu alevinos, após o Complexo do Castanhão, com a produção de 380 mil alevinos e a distribuição de 353 mil.
O Complexo do Castanhão produziu e distribuiu 1.040.000 filhotes de peixes, somando os doze quesitos. Ainda foi registrada produção nas estações de Osmar Fontenele [Sobral], com 150 mil produzidos e 160 mil distribuídos, e em Amanarí [Maranguape], com a produção e distribuição de 10 mil alevinos. Juntos, as estações distribuíram 1.563.000 espécimes.
Em agosto, as estações também disponibilizaram 62 assistências técnicas aos pescadores das respectivas regiões. De acordo com o engenheiro agrônomo e chefe do setor Técnico de Aquicultura da Coordenadoria Estadual do Ceará [CEST/CE], Vicente Giffoni, os baixos níveis dos reservatórios são os pontos críticos para as atividades desenvolvidas pelas Estações de Pisciculturas. Ele salientou ainda que este quadro tende a tornar-se mais vulnerável até a próxima quadra invernosa. Os alevinos são filhote de peixe, na fase de vida imediatamente posterior à pós-larval e anterior à juventude.
Do site Icó é Notícia * Com informações da Divisão de Comunicação Social do DNOCS
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