domingo, 30 de setembro de 2018
sábado, 22 de setembro de 2018
LITERATURA DE CORDEL RECEBE TÍTULO DE PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL
A literatura de cordel foi reconhecida, nesta quarta-feira (19), como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. O título foi concedido por unanimidade pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A reunião ocorreu no Rio de Janeiro, com presença de representantes do Ministério da Cultura e da Academia Brasileira de Literatura de Cordel.
terça-feira, 18 de setembro de 2018
domingo, 16 de setembro de 2018
LIMA CAMPOS FUTEBOL CLUBE CONTINUA IMBATÍVEL
Lima Campos continua imbatível, desta vez a vítima foi a equipe "Dente de Leite", o Lima Campos Futebol Clube venceu pelo o placar de 4 à 2.
Lima Campos está bem representado com a nossa bandeira do time que leva o nome do distrito e é um orgulho para nós limacampenses, Valeu, Júnior! Por levar o nosso nome sempre muito mais longe.
Parabéns, Lima Campos Futebol Clube!
sábado, 15 de setembro de 2018
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
domingo, 9 de setembro de 2018
O MEU LUGAR: POR NONATO BERTOLDO
O MEU LUGAR
A margem do riacho São João
Sob proteção de São Sebastião
Está meu belo lugar
Lá pertinho do céu
Onde era o Cine Hotel
Nosso grupo escolar
No açude do DNOCS
O nosso ponto histórico
Do pirão de peixe na sangria
Muitas crianças brincando
Outras tomando banho
Tudo era só alegria
A nossa velha Prainha
Bonita como uma rainha
Com suas águas claras
Tudo aquilo era um sonho
Gente tomando banho
Outras comedo peixada
No futebol só alegria
Nos encontros dos amigos
No torneio de Janeiro
Quando matamos a saudade
Mesmo que passageiro
Ao entardecer a procissão
De São Sebastião
Padroeiro da cidade
Junto com nossos irmão
Em uma só devoção
De muita religiosidade
A noite uma tradição
Uma grande multidão
No colégio da cidade
É o vinte de janeiro
Festa do padroeiro
Noite de felicidade
Poeta e Professor Nonato Bertoldo
CINCO ANOS DE SAUDADES: ANTÔNIA OLIVEIRA (ZILMA)
Antônia Oliveira (Zilma) |
Hoje a saudade nos faz mais uma visita, mas não vem acompanhada da tristeza como protagonista. Com corações mais confortados, dedicaremos este dia para relembrar os bons momentos que foram compartilhados e como a presença de uma pessoa tão querida.
Que a dor da nossa perda possa ser diminuída um pouquinho a cada dia e que daqui para frente esta ausência seja capaz de fortalecer ainda mais os laços da família Oliveira.
O vazio que ficou jamais será preenchido, mas com a paz de Deus em nosso corações será bem menos difícil. O céu comemora hoje mais um ano da vida eterna de uma pessoa muito querida, que para sempre estará na nossa memória e influenciará eternamente a nossa história.
sábado, 8 de setembro de 2018
PEIXADA DE LIMA CAMPOS: O SÍMBOLO DO DISTRITO DE ICÓ QUE VENCEU A ESTIAGEM
A Vila do Icó, instalada em 1738, foi a terceira do Ceará, precedida pelas vilas de Fortaleza e Aquiraz. O povoado se instalou no entroncamento de três importantes estradas à época, tornando-se peça-chave no povoamento e distribuição de matéria prima para o sertão e litoral. A região era responsável por dois exercícios de extrema importância econômica: o plantio de algodão e a pecuária do eixo Icó-Aracati. Tais práticas foram cruciais para a reestruturação da Vila que foi tantas vezes abalada pela seca, recebendo apoio governamental apenas em momentos de crise climática. No século XX, a Estrada de Ferro de Baturité ficou pronta, tornando Fortaleza pólo comercial e desmoronando a importância econômica de Icó, e nos anos 30 deu-se início à famosa seca da década, deixando a região muito fragilizada. Em 1932, a Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas desengavetou e botou em prática os projetos feitos para um açude público mas nunca executados. Já no inverno de 33, o açude estava pronto graças à mão de obra dos flagelados que trabalharam nele todos os dias em troca de apenas um prato de comida. Nomeado de Lima Campos, homenagem ao diretor do IFOCS, o açude deu novas esperanças à região e fez nascer ao seu redor o novo distrito de Icó, batizado com o mesmo nome da barragem, povoado pelos trabalhadores remanescentes da obra. Hoje, o açude é garantia de sustento para muitos moradores da região. Lá, a piscicultura é fortemente promovida e abriu portas para a Peixada de Lima Campos, hoje tradicionalíssima no cardápio icoense. O clássico tucunaré agora abre espaço para outras espécies de peixe, dado tamanho sucesso e consequente aumento da demanda do prato. Servido de maneira inovadora, a iguaria é formada de postas cozidas, filé frito e peixe inteiro frito, acompanhados de arroz branco, baião de dois, pirão e vinagrete. A Peixada representa não só o sustento das famílias mas também a história de resiliência do povo de Icó, e de Lima Campos, frente à austeridade da seca.
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