Já somos castigados com o peso das tragédias, o barulho das buzinas, os ruídos dos conflitos.
Ao menos com a música não tenhamos amarras, porque ela salva. Tem hora que a gente desanima, há momentos que são como um bandolim desafinado e aí é um chorinho atrás do outro.
É pau, é pedra, é o fim do caminho, e assim na voz inconfundível do músico e radialista oroense Claúdio Nascimento, que faz uma belíssima homenagem no tributo ao grande cantor e compositor cearense, Raimundo Fagner que está comemorando cinquenta anos de carreira.
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